Dirofilariose Canina

Dirofilariose Canina: Tudo sobre o temido verme do coração

Você sabe o que é dirofilariose canina? Se você tem um cachorro como pet, é preciso estar atento.

O verme do coração, como é popularmente conhecido, é uma doença parasitária cardiopulmonar que afeta principalmente os cães. A transmissão costuma ser maior nas estações mais quentes, período em que muitos tutores levam seus pets para a praia.

Mas por que é importante se preocupar com a dirofilariose canina? Além de afetar a saúde do animal, ela é uma zoonose, o que significa que também pode ser transmitida para humanos.

Para esclarecer suas dúvidas e ajudar na prevenção, vamos falar mais sobre essa doença tão séria e silenciosa. Neste artigo, vamos abordar desde a causa e transmissão da dirofilariose até os sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Preparado?

Causa e transmissão da dirofilariose canina

Você sabe o que causa a dirofilariose canina? Essa doença está relacionada ao parasita nematoide Dirofilaria immitis, que se assemelha a uma lombriga e atinge a fase adulta quando se aloja no coração dos cães.

Sua transmissão se dá por meio da picada de mosquitos, como o Aedes, Anopheles e Culex, que tenham previamente picado outro hospedeiro infectado. Com isso, tem início um novo ciclo da doença.

Quando um mosquito pica um hospedeiro infectado, ele ingere as microfilárias (larvas em primeiro estágio) de D. immitis presentes na corrente sanguínea do animal. Com o mosquito servindo de hospedeiro intermediário – o que dura cerca de duas semanas – as larvas se desenvolvem até a fase infectante para animais, que é quando migram para os gânglios e vasos linfáticos.

Em seguida, via corrente sanguínea, atingem o coração e os pulmões do hospedeiro definitivo, que pode ser um cão ou outro animal. Vale ressaltar que o tempo de incubação da dirofilariose pode chegar a seis a sete meses, variando de acordo com a duração da infecção e com a resposta individual do hospedeiro.

É por isso que, na maioria dos casos, o cão apresenta a doença em estágio avançado, o que reduz as chances de cura e aumenta os riscos de complicações. Portanto, é essencial que os tutores saibam mais sobre essa doença e tomem medidas preventivas para evitar que seus pets sejam infectados. Acompanhe o próximo tópico para saber mais sobre os sintomas da dirofilariose canina!

Sintomas de verme em cachorro

Quanto antes for diagnosticada a dirofilariose canina, mais fácil e eficaz será o tratamento. Existem diversos exames que podem ser feitos para identificar o parasita, como o ecocardiograma e análises de amostras sanguíneas no microscópio, como o teste Elisa e o método de Knott.

Outros exames, como hemograma, bioquímica sérica, urinálise e radiografias torácicas, também podem ser solicitados pelo veterinário a fim de verificar a gravidade das alterações causadas pela dirofilariose no pet.

Caso a dirofilariose seja diagnosticada precocemente, o tratamento será mais simples e efetivo, resultando na cura sem sequelas. Contudo, o tratamento adulticida pode ter efeitos adversos, incluindo o risco de embolia pelos vermes mortos, por isso só deve ser feito em cães com condições físicas adequadas.

O tratamento precoce é composto principalmente por uma combinação de medicamentos que visam eliminar as microfilárias e os vermes adultos, além de controlar os sintomas. Nos casos mais graves, pode ser necessário o uso de anticoagulantes, que ajudam a dissolver coágulos no sangue.

Após o tratamento, é fundamental o acompanhamento do animal por um período, a fim de avaliar a eficácia do tratamento e possíveis reações adversas. Em alguns casos, pode ser necessária a realização de exames regulares, para descartar a presença de novas infecções pelo parasita.

Em resumo, o tratamento da dirofilariose canina é complexo e requer acompanhamento veterinário cuidadoso. Por isso, é importante que você mantenha as visitas regulares ao profissional, para garantir a saúde e o bem-estar do seu pet.

Diagnóstico e tratamento da dirofilariose

Quanto antes for diagnosticada a dirofilariose canina, mais fácil e eficaz será o tratamento.

Existem diversos exames que podem ser feitos para identificar o parasita, como o ecocardiograma e análises de amostras sanguíneas no microscópio, como o teste Elisa e o método de Knott. Outros exames, como hemograma, bioquímica sérica, urinálise e radiografias torácicas, também podem ser solicitados pelo veterinário a fim de verificar a gravidade das alterações causadas pela dirofilariose no pet.

Caso a dirofilariose seja diagnosticada precocemente, o tratamento será mais simples e efetivo, resultando na cura sem sequelas. Contudo, o tratamento adulticida pode ter efeitos adversos, incluindo o risco de embolia pelos vermes mortos, por isso só deve ser feito em cães com condições físicas adequadas.

O tratamento precoce é composto principalmente por uma combinação de medicamentos que visam eliminar as microfilárias e os vermes adultos, além de controlar os sintomas. Nos casos mais graves, pode ser necessário o uso de anticoagulantes, que ajudam a dissolver coágulos no sangue.

Após o tratamento, é fundamental o acompanhamento do animal por um período, a fim de avaliar a eficácia do tratamento e possíveis reações adversas. Em alguns casos, pode ser necessária a realização de exames regulares, para descartar a presença de novas infecções pelo parasita.

Em resumo, o tratamento da dirofilariose canina é complexo e requer acompanhamento veterinário cuidadoso. Por isso, é importante que você mantenha as visitas regulares ao profissional, para garantir a saúde e o bem-estar do seu pet.

Prevenção da dirofilariose canina

Controlar a população de mosquitos é essencial para prevenir o contágio da dirofilariose canina. Os mosquitos são os responsáveis por transmitir o parasita causador da doença, portanto, quanto menos mosquitos, menos chances de contaminação. Algumas medidas podem ser tomadas para diminuir a quantidade desses insetos:

• Eliminar criadouros de mosquitos, como água parada em recipientes, ralos, etc.;
• Usar telas em portas e janelas para impedir a entrada de mosquitos;
• Fazer uso de repelentes para mosquitos em ambientes internos e externos.

Outra forma de prevenir a dirofilariose canina é fazer uso de coleiras e repelentes que ajudam a afastar os mosquitos. Existem diversas opções disponíveis no mercado, e a escolha do produto mais adequado deve ser feita com orientação do médico veterinário.

A medicação preventiva também é uma excelente opção para prevenir a dirofilariose canina. Ela consiste na administração de medicamentos que impedem o desenvolvimento dos parasitas no organismo do cão. É uma opção de investimento, já que é muito mais econômico prevenir a doença do que tratá-la.

É importante lembrar que, mesmo com todas essas medidas, o risco de contaminação ainda existe. Portanto, é importante que os cães sejam submetidos regularmente a exames para detectar a presença de parasitas no organismo, mesmo que eles estejam tomando a medicação preventiva.

A prevenção é a melhor maneira de manter os nossos pets saudáveis e livres de doenças como a dirofilariose canina.

Conclusão

A dirofilariose canina é uma doença grave e silenciosa que pode comprometer a saúde e vida dos nossos pets.

A prevenção é a melhor forma de evitar que o verme do coração se instale no organismo do seu cão. Controlar a população de mosquitos, utilizar repelentes e coleiras e medicá-los preventivamente são algumas medidas que podem ajudar.

Além disso, é importante ficar atento aos sinais e sintomas da doença para que o tratamento seja feito o quanto antes.

Cuide do seu pet e previna a dirofilariose!