Sintomas da raiva canina: Saiba como identificar a doença de forma eficaz
Sintomas da raiva canina: Saiba como identificar a doença de forma eficaz
Se você é tutor de um cãozinho, com certeza já ouviu falar da raiva canina. Essa é uma doença grave e altamente contagiosa, que afeta não só os nossos peludos, como também os seres humanos.
É preciso conhecê-la bem para saber quais são os sintomas e os cuidados necessários para evitar sua propagação. Neste artigo, vamos falar sobre a raiva canina: desde o que ela é até as suas etapas e sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento.
Vamos lá?
O que é a raiva canina
Conhecer os sintomas da raiva canina é importante para identificar rapidamente a doença e tomar as medidas necessárias para proteger tanto o seu animal de estimação quanto as pessoas ao seu redor. Por isso, estamos aqui para te ajudar a entender melhor sobre essa doença que pode ser fatal.
A raiva é uma doença viral que afeta o sistema nervoso central de animais e seres humanos. É uma infecção aguda e infecciosa que causa encefalite e tem uma evolução muito rápida após o início dos sintomas. A raiva canina é uma variação dessa doença que afeta especificamente os cães.
O vírus da raiva está presente na saliva do animal infectado e é transmitido para outras pessoas ou animais principalmente por meio da mordida, arranhão ou lambida em feridas abertas. A raiva também pode ser contraída pelo contato direto com a saliva do animal infectado nos olhos, nariz ou boca, mesmo sem a presença de feridas visíveis.
A doença evolui em duas fases, sendo a primeira fase conhecida como “raiva furiosa” e a segunda como “raiva paralítica”. Na fase furiosa, que dura entre 1 e 4 dias, o cão apresenta alterações de comportamento, como excitação, agressividade, medo, depressão, ansiedade e demência. Já na fase paralítica, os sintomas neurológicos se acentuam, causando dificuldade de engolir, salivação, falta de coordenação dos membros e paralisia.
Sintomas da raiva canina
A raiva canina é uma doença grave e de alta mortalidade, tanto em cães quanto em seres humanos. É importante estar ciente dos sintomas e saber identificar a doença, além de tomar medidas preventivas para evitar contágios. Neste guia, vamos abordar os principais sintomas da raiva canina e fornecer informações sobre como ocorre o contágio, como a doença se desenvolve e como é possível diagnosticá-la e preveni-la.
A raiva canina é uma doença viral aguda e infecciosa que afeta o sistema nervoso central, podendo causar encefalite. É uma doença perigosa que acomete todos os mamíferos, incluindo cães, gatos, ruminantes e morcegos. Até 2003, os cães eram os principais transmissores da raiva para os humanos no Brasil.
A doença é causada por um vírus que se liga aos nervos do hospedeiro e migra até o cérebro, causando inflamação dos tecidos afetados e levando a uma rápida evolução da enfermidade. A raiva canina é uma zoonose, o que significa que pode ser transmitida para humanos, o que a torna uma ameaça ainda maior.
Causa do contágio
O vírus da raiva se aloja nas glândulas salivares do animal infectado. A mordida é a principal forma de contágio, já que a doença causa agressividade no animal. Por isso, é importante ter cuidado com animais infectados, como cães e morcegos, e tomar medidas de prevenção, como vacinações.
Evolução da doença
A doença se desenvolve em duas fases: “raiva furiosa” e “raiva paralítica”. Na fase furiosa, que dura de 1 a 4 dias, o cão apresenta alterações de comportamento, como excitação, agressividade, medo, depressão, ansiedade e demência. Na fase paralítica, os sintomas neurológicos se acentuam, com dificuldade de engolir, salivação, falta de coordenação dos membros e paralisia.
Mudança de comportamento
A raiva canina pode provocar mudanças de comportamento no animal infectado. É comum que o pet comece a babar bastante, com a saliva esbranquiçada, e apresente uma leve agitação que se acentua em um a três dias, acompanhada de agressividade. Ele pode, ainda, tender a morder objetos, pessoas e até a si mesmo. Também apresenta dificuldade de engolir e, por isso, pode começar a se esconder em locais escuros.
Sintomas neurológicos
Na fase paralítica, os sintomas neurológicos se acentuam, com dificuldade de engolir, salivação, falta de coordenação dos membros e paralisia. O pet pode ter fotofobia e começar a se esconder em locais escuros. O latido pode ficar rouco ou apresentar tons diferentes, devido à paralisia parcial das cordas vocais. O cachorro com raiva ainda exibe uma tendência de abandonar o lar e andar a esmo, mordendo o que vê pela frente e disseminando o vírus.
Raiva furiosa
Na fase furiosa da raiva canina, que dura de 1 a 4 dias, o cão apresenta alterações de comportamento, como excitação, agressividade, medo, depressão, ansiedade e demência. O pet pode morder objetos, pessoas e até a si mesmo, o que leva ao agravamento dos sintomas e à rápida evolução da doença.
Raiva paralítica
Na fase paralítica da doença, os sintomas neurológicos se acentuam, com dificuldade de engolir, salivação, falta de coordenação dos membros e paralisia. O cão pode apresentar fotofobia e ter dificuldade para se locomover, caminhando com as patas descoordenadas e perdendo o equilíbrio. A paralisia progride em direção à cabeça, levando à morte.
Diagnóstico e tratamento
A raiva canina é uma doença grave e, infelizmente, incurável. Quando os sintomas aparecem, já é tarde demais para salvar o cachorro. Porém, é importante saber que muitas doenças neurológicas podem se manifestar com sintomas semelhantes aos da raiva. Isso significa que apenas um médico-veterinário pode diagnosticar com precisão se a raiva é uma das possibilidades.
O diagnóstico completo só é possível após a morte do animal, por meio de exames no tecido cerebral. Por isso, a prevenção é a chave para evitar a raiva canina. O tutor deve ficar atento aos sintomas e levar o cachorro imediatamente ao veterinário se notar algo fora do normal.
Quando um cachorro é diagnosticado com raiva, é importante lembrar que a doença é uma ameaça não apenas para o animal, mas para todos aqueles que tiveram contato com ele. Se o cachorro tiver mordido alguém, a pessoa deve procurar cuidados médicos imediatamente para receber tratamento contra a raiva. Como a raiva não tem cura, o tratamento se resume a medidas paliativas que podem aliviar os sintomas do animal, como anti-inflamatórios e analgésicos.
Porém, a raiva canina é uma doença altamente contagiosa e zoonótica, ou seja, pode ser transmitida para humanos. Por isso, quando um cachorro é diagnosticado com raiva, a eutanásia é a única opção segura e responsável.
A vacinação é, sem dúvida, a melhor forma de prevenir a raiva canina. No Brasil, a vacinação contra a raiva é obrigatória e é fornecida gratuitamente pelos Centros de Controle de Zoonoses das cidades. Mas, além da vacinação, outras medidas de prevenção devem ser tomadas para evitar a doença. A posse responsável é fundamental para evitar a raiva canina. Certifique-se de manter seu cachorro sempre em dia com as vacinas e de mantê-lo em segurança em casa ou na coleira durante os passeios.
Além disso, é importante evitar o contato do seu animal com animais de rua e com morcegos, já que esses animais têm maior probabilidade de estar infectados com o vírus da raiva.
A raiva canina é uma doença perigosa e altamente contagiosa. Porém, com a prevenção adequada e o acompanhamento veterinário regular, é possível proteger seu animal de estimação e todos aqueles que estão ao seu redor. Lembre-se, a vacinação é a melhor forma de prevenção da raiva canina e de outras doenças infecciosas que podem afetar seu animal. Cuide bem do seu cachorro e mantenha-o sempre protegido.
A importância da prevenção
A raiva canina é uma ameaça não apenas para os nossos animais de estimação, mas também para nós seres humanos. Por isso, é essencial que tomemos medidas preventivas para evitar a propagação desta doença.
A melhor forma de prevenção é a vacinação. A vacina contra a raiva em cachorro é obrigatória no Brasil e é fornecida gratuitamente pelos Centros de Controle de Zoonoses das cidades. É importante seguir o calendário de vacinação e manter os animais sempre protegidos.
Outra ação importante na prevenção da raiva canina é a posse responsável. É fundamental cuidar bem dos nossos animais de estimação e mantê-los em ambientes seguros.
Evite deixar seu cão solto na rua, pois ele pode entrar em contato com outros animais portadores da doença. Além disso, é importante evitar o contato com animais desconhecidos e procurar ajuda de um médico veterinário sempre que notar algum comportamento estranho em seu pet.
A prevenção da raiva canina é uma responsabilidade de todos, inclusive dos donos de pets, que devem fazer a sua parte para evitar a disseminação da doença. Portanto, lembre-se: vacinar é sempre a melhor opção e cuidar bem do seu bichinho é essencial para garantir a saúde dele e de todos ao seu redor.
Considerações finais
A raiva canina é uma doença extremamente perigosa e mortal, tanto para o animal quanto para seres humanos. Por isso, é fundamental que os proprietários de pets tomem medidas preventivas, como a vacinação, e adotem uma posse responsável com seus animais.
Além disso, é importante reconhecer os sintomas da doença para agir rapidamente em caso de suspeita. Lembre-se sempre de procurar um médico-veterinário para mais informações e orientações sobre como proteger seu animal contra essa enfermidade.
Juntos, podemos garantir um ambiente mais saudável e seguro para todos.
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